O céu é do condor
Como a praça,
Ainda que cercada,
É do povo,
Mas o campo é das princesas.
Rico palácio
Onde morreu o interventor
E estiveram um velho vivo
E um jovem morto
Três tiranos
Lembrados pela memória do povo
E louvados por seu esquecimento
Como esquecida foi sua esperança
Reclusa, ilhada na ilha, distante
Uma placa atesta sua luta sem lembrar o seu retorno
Nesse museu da realeza democrática
O governador é ser de outro mundo – quase rei
Para ocupar sua cadeira não basta eleição!
“É preciso muito estudo”
Ou nascer de sangue e olho azul
Delicados cristais e móveis coloniais,
Registros materiais
Da vida de luxo, riqueza e ostentação
Da saudosa monarquia
Até os outrora súditos implicitamente denotam sua nostalgia
Inconscientemente somo todos monarquistas,
O rei do futebol, do rock, da coxinha
Não seriam um indício dessa nossa natureza
Viúva do silêncio e do chicote?
Epa! Guilhotina no Dudu? kkkkkkk
ResponderExcluirAbraço, Gouveia.
Um grande abraço e cuida bem da amiga Zhu!
Ah, só volto fim do mês.
Pernas pro ar que ninguém é de ferro.
Mas bem que poderíamos marcar algo nesses dias, com Kelly e Malu.
Meu amante num pára de pegar palavras e desmembrar e descarnar os heroicizados da História com 'H' de acordo com os navegantes
ResponderExcluirRessalvando: as sociedades ainda precisam de mitos, dizem alguns.
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